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TV ESCOLA: DISPUTA SANGUINOLENTA PARA NÃO PERDER A “TETA”

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foto:internet
O ministro Abraham Weintraub é o único ministro com estatura ideológica capaz de deter os interesses globalistas enraízados nas estruturas do MEC.


Se a esquerda esperneia pelo contrato da TV Escola algo de muito certo o ministro está fazendo.

O aparelhamento e a sucessivas guerras do ministro da educação tem mais um capítulo; onde o Ministério da Educação – MEC, estratégico para os globalistas e ‘lobbie’ de empresários interessados nos contratos bilionários (merenda, escolar, livros didáticos e produção de conteúdo na TV e rádio), tem no ministro Abraham Weintraub o maior inimigo e articulam, nos corredores do Congresso Nacional, berço de lobistas poderosos, a sua exoneração. 

O real interesse de ONg’s e grupos de empresas com a saída do ministro mais emblemático do governo Bolsonaro

Weintraub deixa claro, em várias entrevistas, que se refere à Fundação do metacapitalista Jorge Paulo Lemann, incluindo seus braços deputados, senadores e lobistas) políticos no Congresso Nacional vindos de entidades como RenovaBR e outras. Para o ano que vem, a quantia condicionada será de R$ 367 bilhões. R$ 54 bilhões é orçamento para Universidades em 2020. Daí o grande empenho em ameaçar, sugerir e atacar o ministro com maior desafio ideológico do governo de Bolsonaro. 
O ministério da Educação e Cultura contratava (contrato de 2015 – governo Dilma) a Fundação Roquete Pinto que produz o conteúdo para a TV Escola. Ao não renovar o contrato, que termina esta semana, a Fundação recorreu à justiça que obteve uma liminar que posteriormente caiu e a TV Escola fica sem o contrato sem as dependências para produção de conteúdo desalinhado com governo conservador.

Uma mentira contada várias vezes…

A desinformação plantada continuamente pelo órgãos de mídia é que a TV Escola está sendo entregue aos petistas da EBC (Empresa Brasileira de Comunicação), desinformação plantada pela mídia interessada na manutenção dos contratos e aparelhamento  com o objetivo de  confundir.

Custos elevados e aparelhamento

O MEC decidiu acertadamente não renovar o contrato com a Fundação Roquete Pinto que há anos produz o conteúdo, invariavelmente esquerdista, da TV Escola. Este argumento derruba a tese de que a exibição do documentário do Brasil Paralelo seria a razão da não renovação do contrato com a TV Escola já que o conteúdo era de exclusividade da Fundação Roquete Pinto. Além dos custos elevados, pesou na decisão o fato de o MEC não poder, por força de contrato, participar da definição dos conteúdos, que são veiculados naquela emissora de televisão estatal.

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