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PRÉ-CANDIDATO AO SENADO QUER ABERTURA DE CAPITAL DO METRÔ

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FOTO:divulgação
“Nós temos um sistema de transportes de forma geral ineficiente.” O Sistema não tem integração nenhuma.” 

O pré-candidato do Novo ao Senado Federal, Paulo Roque falou com exclusividade ao DFMOBILIDADE e revelou a necessidade de abrir o capital daquela que para muitos governadores é “a menina dos olhos” de Brasília, A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal. ,

História

Voz conhecida no Distrito Federal, o advogado Paulo Roque foi comentarista da rádio CBN na área de direito do consumidor por 10 anos e  uma história parecida com muitos dos aqui vivem. Paulo Roque (Novo) chegou na Rodoferroviária do Plano Piloto  em maio de 1988. Mineiro de Cajuri (MG) Filho de agricultor foi bolsista no CEUB e  posteriormente professor. Roque nos recebeu em seu escritório de advocacia, muito bem decorado, no Setor de Indústria Gráfica (SIG).

“Estudei muito, dei muita aula.” 

“já ganhei razoavelmente na vida privada, não estou na política para ganhar dinheiro.Quero ajudar o Brasil.”

Reeleição

Eleito irá até o fim do mandato sem reeeleição para preservar o mandato e disparou:

“Político que pensa na reeleição, com todo  respeito aos que já se reelegeram ele tem uma forte tendência, a fazer, a   está sempre preocupado e se isso vai agradar ou vai desegradar pensando nos votos da próxima eleição.”
“Eu Sempre fui contra. sou favoravel ao candidato avulso”

Partido Novo

“Eu estou no Novo muito a vontade porque o Novo é o único partido que tem restrição à reeleição é o único partido que não usa dinheiro público na campanha tá devolvendo dinheiro para o fundo partidário, enquanto outros partidos tem milhões para gastar.”

“É único partido que proíbe o deputado a indicar cargos… e visa ser realmente repúblicano.”

Mobilidade

Nessa que é uma das  exclusivas que o DFMOBILIDADE tem realizado com pré-candidatos. O blog irá questionar a todos sobre seus projetos para um dos problemas crônicas da capital. A MOBILIDADE URBANA.

Ao ser indagado sobre os problemas de gestão na mobilidade do DF o advogado foi enfático  ao condenar as indicações políticas em empresas públicas como o Metrô. 

“É preciso abrir o capital do Metrô.” “Toda Ingerência em empresa ou órgão público com indicação de pessoas despreparadas para gerir o patrimônio público é um erro, é o primeiro erro.” Não se concebe que numa empresa como no Metrô haja políticos mandando nos funcionários. Isso é parte do problema que explica os problemas.

Rodeado de números fornecidos pela Codeplan Roque usou  vários deles para discorrer sobre a pouca integração entre os meios de transporte público e a falta de planejamento na administração desses. 

“Nós temos um sistema de transportes de forma geral ineficiente.” O Sistema não tem integração nenhuma.”  

Falou sobre investimentos: 

“Você tem que investir nos sistema que seja, que tem o melhor custo beneficio em alguns locais é o Metrô em outros não.”

O Advogado foi critico aos valores colocado no sistema de transporte público alertando que não vê necessidade de se colocar mais recursos, mas aponta para eficiência dos subsídios.

Da redação









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