Todos conhecem os impactos econômicos, sociais e corrupção que os governos da esquerda trouxeram ao Distrito Federal durante os longos anos em que estiveram no poder.
Primeiro, lá atrás, com o professor Cristovam Buarque, que, ironicamente, acabou sendo considerado, segundo o SINPRO, o pior governo para os próprios professores.
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Uma das articulações para as eleições de 2026 envolve trazer de volta o acadêmico e ex-ministro de Lula, Cristovam, para ocupar a posição de vice em uma chapa liderada por Leandro Grass (PV). No entanto, rumores apontam que a esposa de Cristovam não concorda com a ideia. Além disso, o PT já não parece tão disposto a ter Grass como cabeça de chapa devido ao fracasso de 2022.
A saga do PT em busca de uma candidatura viável eleitoralmente para 2026 não para por aí. A deputada Érika Kokay desejava encerrar sua trajetória política no legislativo. Enquanto isso, Lula teria indicado Zé Dirceu como candidato à Câmara dos Deputados no DF, preterindo a deputada, decisão que aprofunda ainda mais as divisões internas de um partido já enfraquecido na capital.
Justificativa de Lula é que Zé transita bem no DF, ja residiu por um tempo na papuda de onde saiu em 2018 condenado a 30 anos na Operação Lava Jato. Enquanto deputado federal por São Paulo foi morador dos suntuosos apartamentos funcionais da Câmara dos Deputados.
Ericka terá como oportunidade disputar uma vaga ao senado com Ibaneis Rocha (MDB) e Michelle Bolsonaro (PL). “briga de cahorro grande”.
Outro elemento que intensifica o racha na esquerda local é o interesse de Reginaldo Veras em disputar o governo, assim como Geraldo Magela. Veras bate no peito por aí dizendo que nas “pesquisas internas” ele é o “mais viável”.
A construção de “quadros”, às vezes, é essencial; outras vezes, nem tanto. Felizmente, na democracia, quem define os rumos é a quantidade de votos. Na esquerda brasiliense tem muito cacique para pouco índio.