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O BRB é um banco local, com presença nacional, que valoriza a cidade, diz Presidente do BRB em entrevista

Paulo Henrique Costa - Presidente | BRB - Banco de Brasília S.A. e YPO Member - Foto: Reprodução/ Linkedin
Paulo Henrique Costa - Presidente | BRB - Banco de Brasília S.A. e YPO Member - Foto: Reprodução/ Linkedin

Em entrevista ao GPS, divulgada nesta quinta-feira (29), o presidente do Banco Regional de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, disse que os planos para o banco até 2026 são o manter um olhar atento ao papel social, melhorar a experiência para o cliente, ficar mais próximo dos empresários, do micro e do pequeno empreendedor e ser reconhecido como um banco moderno.

O presidente ressaltou os números expressivos, da sua gestão a frente da instituição, onde, saltou de 641 mil clientes no final de 2018 para os atuais 7,2 milhões.Teve aumento também em sua carteira de crédito, de R$ 8,8 bilhões para R$ 34 bilhões, e nos ativos – de R$ 15 bilhões para mais de R$ 45 bilhões.

Paulo Henrique Costa evidenciou também que o BRB passou a fazer parte da vida do Brasiliense: “Os programas sociais nos enchem de orgulho. Levamos 21 deles a mais de 300 mil famílias. Pagamos R$ 1,3 bilhão. Este vínculo emocional do BRB com a cidade faz com que a gente atue em frentes como o esporte. Apoiamos boa parte do entretenimento da cidade. Assumimos a gestão de espaços públicos, como a Torre de TV, os naming rigths do Nilson Nelson e do Mané Garrincha, como Arena BRB; a gestão do autódromo; e, agora, estamos arregaçando as mangas para ajudar a reabrir o Teatro Nacional. O que a gente quer com isso? Que as pessoas entendam o valor de ter um banco local, com presença nacional, mas que valoriza a cidade”, disse.

“Nós elegemos como prioridades melhorar a experiência para o cliente. Queremos também que o BRB se torne mais próximo dos empresários, do micro e do pequeno empreendedor. O mais importante é ser reconhecido como um banco moderno, eficiente e competitivo, que valoriza o seu cliente e gera resultados expressivos, não só no campo econômico, mas também no social”, conclui.

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