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Ibaneis assina ordem de serviço para a duplicação da Avenida N3, no Riacho Fundo II

Foto: Renato Alves/Agência Brasília
Foto: Renato Alves/Agência Brasília

Nesta terça-feira (12/4), o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, assinou a autorização para iniciar as obras de duplicação de uma das principais vias do Riacho Fundo II, a Avenida N3.

A duplicação será feita do trecho da rotatória da Avenida N3 até a DF-075, numa extensão de aproximadamente 1,2 km, com investimento de R$ 2,8 milhões. Além do asfaltamento, a obra vai contar com ciclovia, calçadas, paisagismo e drenagem. O serviço será executado pela Novacap.

“Aqui só tinha moradia, mas faltava tudo”, declarou o governador. “Estamos fazendo o viaduto, fizemos UBS e UPA, estamos fazendo calçadas e essa duplicação. A região está toda contemplada, desde o viaduto do Riacho Fundo I e o daqui, que liga ao Recanto das Emas. Quando essas obras de mobilidade terminarem, as pessoas vão ter mais tempo para passar com suas famílias.”

O diretor-geral da Novacap, Fernando Leite, destacou: “Desde que a cidade foi criada, a população sempre pediu essa obra, porque essa via liga a cidade ao Plano Piloto, ao Riacho Fundo e às demais cidades. Então, essa obra é muito importante, porque vai melhorar a qualidade do acesso da população”. Também presente à assinatura do documento, o administrador do riacho fundo II, Rafael Mazzaro, reforçou: “É uma obra que impacta diretamente a nossa mobilidade, seja na entrada, seja na saída da cidade. Fará muita diferença para os moradores”.

Mais investimentos

A atual gestão tem investido mais de R$ 110 milhões em obras na cidade. Já entregou uma UPA e uma UBS e, na educação, abriu as portas de um amplo Centro Interescolar de Línguas (CIL). A Feira Permanente também foi reformada e liberada aos comerciantes após passar por problemas na concorrência pública feita em 2018.

Outra grande obra é o viaduto que liga o Riacho Fundo II ao Recanto das Emas. A estrutura será inaugurada este ano e está com 65% executados.

“Antes de o governador Ibaneis Rocha assumir, o Riacho Fundo II era uma cidade-dormitório, porque as pessoas precisavam sair daqui para buscar serviços básicos em outros locais”, avaliou a deputada federal Celina Leão. “Isso mudou. É uma cidade com grandes obras, com lotes licitados, posto de combustível e outras obras.”

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