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GDF terá apadrinhamento afetivo de pessoas da terceira idade

Idosos na região central de Brasília. Foto: Marcelo Camargo - Agência Brasil
Idosos na região central de Brasília. Foto: Marcelo Camargo - Agência Brasil

A expectativa de vida no Brasil aumentou nas últimas décadas. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre 2012 e 2017, a população de idosos no País saltou 19,5%, de 25,4 milhões para mais de 30,2 milhões de pessoas. Muitos desses idosos acabam abandonados por suas famílias, com isso o número de homens e mulheres com 60 anos ou mais nos albergues públicos cresceu 33%, de 45,8 mil para 60,8 mil, sendo que a maioria sequer recebe visitas.

Para tentar amenizar o problema, nesta terça-feira (14), foi sancionada a Lei nº 7000/21, de autoria do deputado distrital Eduardo Pedrosa (DEM), que cria o apadrinhamento afetivo de idosos. A nova lei tem como objetivos permitir o acolhimento e o apadrinhamento social, nos finais de semana, feriados e datas comemorativas, daqueles que vivem em instituições de amparo; bem como possibilitar a convivência fora da entidade onde residem, proporcionando-lhes amor, afeto, atenção, carinho e cuidados com a saúde.

A Lei cria o programa “Um Lar para os Idosos” e inclui o apadrinhamento afetivo das pessoas de terceira idade na lei que trata da Política Distrital do Idoso (Lei nº 3.822/2006). Segundo o autor, iniciativas desse tipo já foram implementadas no Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso e Roraima.

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