O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB) lidera a corrida ao Buriti segundo pesquisa do Instituto Paraná. A reeleição é tida como uma forma de recompensar bons governantes, oferecendo-lhes uma chance de continuar seus projetos. Como os mandatos são curtos, a reeleição possibilita que uma boa gestão tenha vida prolongada e, assim, grandes ações tenham chances de serem implementadas.
Algumas evidências que colocam o emedebista como favorito a reeleição:
Crescimento pós Covid: Apesar da pandemia, os sinais de recuperação econômica é o ponto de desequilíbrio para a narrativa de opositores. Manutenção do emprego e ações propostas durante a Covid-19 que sustentaram muitos empregos corrobora para a gestão bem sucedida.
Oposição debilitada: A oposição não demonstra força, mesmo com um movimento parasitário ao ponto de não incomodar a liderança de Ibaneis nas pesquisas de intenção no primeiro turno. Eles apostam tudo numa possível unidade somente para o segundo turno. Vamos aguardar…
Grupos de apoio consolidados, principalmente os segmentos produtivos que abraçaram a gestão do emedebista, evidenciam uma aliança construtivista num possível segundo mandato.
Oposição propositiva é coisa rara. Sem plano de governo, os concorrentes de Ibaneis denotam anemia eleitoral, principalmente do incompetente governo socialista inepto de Rodrigo Rollemberg e do governo corrupto de Agnelo Queiroz.
Agora em 2022 mudaram os nomes dos concorrentes, mas as ambições são as mesmas e a narrativa idem.
Social: As entregas sociais econômicas culminam em inauguração de obras importantes para a sociedade brasiliense, principalmente no próximo semestre o que poderá ser definitivo para uma vitória. Aguardar para conferir.
Valorização do Servidor: Considerando a vocação natural da cidade do serviço público, a valorização e nomeação de novos concursados, principalmente em áreas sensíveis como saúde e segurança pública foram essenciais. Na última sexta-feira, por exemplo, foram mais de 730 PMs que estão formados e já disponíveis nas ruas do DF.
O eleitor e os formadores de opinião devem considerar que os dois anos de pandemia foram atípicos, mas mesmo assim, tivemos um governo efetivo. Um segundo mandato trará consigo um patamar ainda mais elevado de gestão.
*Por: Hamilton Silva – Jornalista, graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Católica de Brasília, pós em Gestão Pública e editor do portal DFMobilidade.
