O corregedor-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Benedito Gonçalves, pediu a inclusão de uma das Ações de Investigação Judicial Eleitoral (AIJEs) contra Jair Bolsonaro na pauta da Corte.
Bolsonaro será julgado por suposto crime eleitoral, abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação por um plenário diferente do que iniciou o ano de 2023.
O Partido Democrático Trabalhista (PDT) alega que Bolsonaro, em reunião com diplomatas que estavam no país, proferiu discurso — amplamente divulgado na internet e transmitido pela TV Brasil — sustentando a ocorrência de fraudes no sistema de votação digital, utilizado no país desde 1996.