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Mandante delatado do assassinato de Marielle nega ser aliado de Bolsonaro

Reprodução
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“Não sou próximo do presidente, nem politicamente aliado ao presidente”, disse o conselheiro do TCE-RJ, acusado de mandar assassinar Marielle
Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Domingos Brazão se explica desde terça-feira, 23, sobre o caso Marielle Franco. Seu nome apareceu como mandante da morte da ex-vereadora em vazamento do que seria a delação premiada do ex-policial-militar Ronnie Lessa. A Polícia Federal negou que o acordo exista.

Brazão negou envolvimento na morte de Marielle e disse que nem sequer a conhecia à época do crime. Nesta quarta, em entrevista a portal UOL, ele voltou a negar qualquer relação com os assassinatos da ex-vereadora e do motorista Anderson Gomes, ocorridos em 14 de março de 2018, e afastou também a relação que têm feito entre ele e o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Circulam nas redes sociais, desde o vazamento da delação, imagens de Brazão em campanha por Dilma Rousseff na eleição de 2010 (foto) — o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, que se tornaria, anos depois, um dos maiores algozes de Dilma, também aparece nos registros.

 

*TBN

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